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    VOCÊ ESTÁ AQUI:Home»Aprendizagem»Por que transcender os próprios limites

    Por que transcender os próprios limites

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    By Curso da Vida on 7 de outubro de 2016 Aprendizagem
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    Neste nosso mundo temos o poder de escolher a cada instante como queremos ser e estar. O próprio Universo sempre cria liberdade e expansão. Porém, seja por nossa educação, cultura ou sociedade, temos o hábito de criar muitas limitações cultuadas como padrões saudáveis. Em muitos casos, sem nos dar conta, caminhamos pela vida em um show de repetições improdutivas, sejam elas acolhidas pela árvore genealógica (onde nossa história sanguínea se repete mais uma vez), pelo padrão social ou pela preguiça interna de cambiar.

    Quando não nos conectamos com o mais profundo em nossa essência e permanecemos na superfície do nosso ser ao longo da vida, ao chegar a uma idade mais avançada ainda é muito comum encontrar quem repita os jargões:

    O mundo passa por uma imensa reformulação, interna e externa. A quebra de paradigmas acontece quase que diariamente.

    – Estou velho para abc;
    – Não tenho mais idade para xyz;
    – Sua hora vai chegar, pode crer;
    Ou, ainda, o que me parece o pior:
    – Nasci assim, cresci assim e vou morrer assim.

    Como disse Jane Goodall que estudou a vida dos chimpanzés por 40 anos (ela tem 82 anos e permanece ativa): “Nós não vivemos nem um único dia sem causar um impacto sobre o mundo em torno de nós — e nós temos uma escolha a respeito de que tipo de diferença nós fazemos.” Este conceito deve, sim, ser estendido para o mundo interior. Pois o que levamos dentro é ou será aquilo que vamos refletir externamente. Então, se você carrega muitas limitações internas, sejam elas herdadas ou construídas, elas se refletirão no seu mundo externo — como comprovam os jargões citados ali acima — e sua vida será “mais do mesmo”.

    O mundo passa por uma imensa reformulação, interna e externa. A quebra de paradigmas acontece quase que diariamente. Já entendemos, racionalmente, que aos 50 anos, contrariamente do que se acreditava no século passado, ainda temos muita vida pela frente. E vida ativa e criativa em amplo sentido. Então por que cargas d’água tantos continuam a insistir nos jargões e comportamentos de antigamente?

    não é a velhice que mata, mas a preguiça de querer mudar e se transformar

    Sinto informar: não é a velhice que mata, mas a preguiça de querer mudar e se transformar. Evitar as mudanças necessárias internas causará sofrimentos prolongados pela dificuldade em cumprir aquilo que viemos fazer e praticar neste planeta, que é evoluir, nos autossuperar. Direi agora a pior parte em se evitar isto: a sua involução afetará todos e tudo ao seu redor, em geral de forma negativa. É preciso ter autorresponsabilidade.

    Para que entendam melhor, cito o exemplo da psicogenealogia e da terapia sistêmica, que dizem que ao liberarmos/curarmos um padrão genético ou familiar, liberamos/curamos toda a nossa árvore familiar: os ascendentes e também descendentes. Porque o inverso, infelizmente, também é verdadeiro. Quando enfermamos, corremos o risco de “infernizarmos” mundos alheios, por sete gerações. O princípio da “7ª geração” ensinado pelos nativos americanos diz que em cada decisão, seja ela pessoal, emocional, governamental ou corporativa, devemos considerar como ele afetará nossos descendentes até sete gerações no futuro. Uma geração é geralmente considerada como sendo 25 anos, de modo que isto significa 175 anos.

    Abrir mão de padrões e paradigmas obsoletos (que por vezes nem se imagina quando foi que surgiram) gera uma libertação imensa, profunda e de prolongada duração.

    Autorresponsabilidade é algo muito sério e importante, um tema sobre o qual as gerações anteriores não pensaram muito. Mas é chegada a hora! Então há de se ter compaixão (conosco e com o todo), nos transformando, mudando nossos paradigmas em relação ao nosso tempo e qualidade de vida de uma vez por todas, deixando bons frutos para as próximas gerações. Frutos físicos, mentais, emocionais e espirituais! A historiadora Karen Armstrong escreveu que “a compaixão nos pede para olhar para os nossos próprios corações, descobrir o que nos causa dor e, em seguida, recusar, sob qualquer circunstância, infligir aquela dor a outro alguém”.

    É. Crescer dói, mas autorresponsabilizar-se faz bem, como dizem por aí. Nós podemos e devemos crescer/evoluir até os últimos dias de vida. Revirar o que vai por dentro dos nossos ossos, dá trabalho sim, mas vale a pena e por longas gerações. Abrir mão de padrões e paradigmas obsoletos (que por vezes nem se imagina quando foi que surgiram) gera uma libertação imensa, profunda e de prolongada duração. Vale a pena. Temos atualizado muitos aplicativos e toda uma gama de tecnologia periodicamente, mas ainda vivemos no velho paradigma mental e comportamental. Chegou a hora de atualizarmos a nós mesmos. Ao mudar a partir de dentro, geramos mudanças no mundo, a vibração impacta como uma onda outros que estão mudando e a ressonância, além de maior, contribui para a mudança global.

    Liberar a nós mesmos vai ajudar na liberação dos padrões ancestrais, familiares, sociais e culturais, gerando uma melhor integração conosco e também com os demais.

    Liberar a nós mesmos vai ajudar na liberação dos padrões ancestrais, familiares, sociais e culturais, gerando uma melhor integração conosco e também com os demais, criando condições mais favoráveis ali adiante. Vai se estabelecerá um novo conceito onde finalmente entenderemos que cabelo branco não é sinal de “morte anunciada” ou falta de sensualidade e nem de non sense ou fraqueza. Teremos mais apreço e (auto)respeito, como os indígenas, com a sabedoria intrínseca dos que chegam na maior.idade. E integraremos essencialmente estes novos conceitos de vida + longa = vida + feliz, sem tanto blábláblá.

    Fonte = www.medium.com por Nannie Antonini

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