Facebook X (Twitter) Instagram
    Novidades
    • Novembro Azul: o que é verdade e o que é mito sobre o câncer de próstata?
    • Agende-se
    • Dia Internacional da Pessoa Idosa
    • Alta dos alimentos: Confira soluções para economizar na cozinha
    • Junho Vermelho – a importância da doação de sangue em meio a pandemia
    • Dicas valiosas para não cair em golpes virtuais
    • Startup especializada em registro de marcas para micro e pequenos negócios
    Facebook X (Twitter) Instagram
    Curso da Vida – Prepare-se para viver melhor
    • Início
    • Cuide-se
      • Promoção da SAÚDE
        • ALIMENTE-SE bem
        • Exercite seu CÉREBRO
        • Cuidados com seu CORPO
        • Cuide bem de seus DENTES
        • Cuide da sua ESTÉTICA
        • Cuide do seu EQUILIBRIO
        • Cuide da sua VISÃO
      • QUALIDADE de vida
        • Procure NÃO FICAR SÓ
        • Terapias
        • Comprometa-se
        • Hobbies
        • ANIMAIS de estimação
      • Segurança
        • Pessoal
        • Para sua CASA
      • Cuidador
    • Aprendizagem
      • Aperfeiçoe-se
      • Tecnologia
      • Ação e RENDA
    • Entretenimento
      • Cultura
        • Dicas CULTURAIS
        • Programas GRATUITOS no Rio
        • Programas BARATOS no Rio
        • LIVROS do mês
      • Turismo
        • PLANEJANDO sua viagem
        • Conheça o BRASIL
        • Conheça o MUNDO
      • Esporte
      • Videos
    • Cursos
      • Cursos de Aperfeiçoamento
      • Cursos de Idioma
    • Direitos
      • Aposentadoria
      • Benefícios
      • ESTATUTO do Idoso
      • TELEFONES Úteis
      • TESTAMENTO Vital
    • Fale Conosco
    Curso da Vida – Prepare-se para viver melhor
    VOCÊ ESTÁ AQUI:Home»Cuide-se»Qualidade de vida e Bem-estar»Procure não ficar só»A capacidade de amar – 8 ou 80

    A capacidade de amar – 8 ou 80

    0
    By Wallace Hetmanek on 4 de agosto de 2015 Procure não ficar só
    Share
    WhatsApp Facebook Twitter LinkedIn Telegram
    Publicidade

    Em conversa com uma paciente sobre a capacidade de amar após sofrer uma desilusão amorosa, surgiu a expressão: “agora funciono em 8 ou 80”. Eu sei o que significa a expressão, mas não consegui encontrar a razão nem a origem dela. Esta semana foi curiosa, pois ouvi com frequência de mulheres um mesmo tipo de discurso, sobre o medo de amar de novo… Uma disse que não amará mais; outra, que os homens não prestam; mais uma, que não sabe lidar com as emoções e a ansiedade. Mas a campeã foi a que encontrou “o cara certo”, as coisas aconteceram bem e ela concluiu que deveria se afastar dele.

    Creio que foram essas sessões que me motivaram, mais do que outras, a escrever uma homenagem crítica e questionadora a essas mulheres. Permitam-me compartilhar a linha de raciocínio que desenvolvi com a paciente do início deste texto. Expliquei que existem dois grandes riscos de agir no 8 ou 80: o de não ser feliz sem nem mesmo tentar; e o segundo, de fantasiar, exagerar ou falar sobre emoções que efetivamente não existem ou pelo menos não na intensidade sugerida. Tomemos as redes sociais como exemplo. São grande fonte de angústia e sofrimento para as pessoas em dias ruins, que ao “logar” se deparam com pessoas supostamente felizes, que se amam e com futuro maravilhoso.

    Agir no 8 ou 80 é sinônimo de responder a algo que não está no presente, seja porque antecipamos o futuro de tanta expectativa e ansiedade, ou por estarmos presos ao passado. Agir em 8 ou 80 é muito perigoso, pois ignora-se o intervalo antes do 8 (1,2,3..) e o que vem depois também (90, 100). Pois bem, não era aula de matemática, muito menos me interessavam os números com prioridade. Minha preocupação era que ela percebesse que havia deixado de se relacionar com quem estava ao seu lado naquele momento exato, e passara a conduzir a relação em outro plano.

    Agir no 8 ou 80 é sinônimo de responder a algo que não está no presente, seja porque antecipamos o futuro de tanta expectativa e ansiedade, ou por estarmos presos ao passado. 

    Insisti com a margem de 8 a 80 ser muito pequena. E se você, leitor, como ela, deseja uma vida amorosa mediana, fique por aí. Mas se deseja experimentar plenitude, livre-se dessas respostas sociais comuns. Pegando carona na ideia, vi muitos “posts” em redes sociais esta semana também, dizendo que não há idade para o amor. Ora, se não há realmente, para que afirmar o contrário? Em outras palavras, passemos de um discurso seguro para um real perigoso, tenhamos a dignidade de quebrar a cara e nos reergamos tantas vezes quanto forem necessárias, mesmo que seja com o mesmo(a) parceiro(a). Mas que possamos ser ousados e diferentes, se desejarmos outras respostas que não as mesmas.

    “Sejamos realistas, desejemos o impossível” (Rubens Alves)

    Bom, se 8 ou 80 não serve para idade do amor individual, coletiva, serve para quê? Acredito, atualmente, que seja para dar uma falsa sensação de controle aos medrosos (com motivo) de plantão. Por favor, reflitam, pois antecipar o medo de ficar só, através da estratégia de viver um amor pela metade ou só parte dele, é a mesma coisa que tentar fugir do destino e acabar se encontrando com ele mais rápido. Não me falem que aprenderam ao longo de seus 70, 80 ou 90 anos, para depois concluírem coisas medíocres como (resumo): “aprendi a me submeter” ou “a aceitar o pouco que me cabe”.

    Acredito no aprendizado através de modelos. Mostre-me o que tem, de verdade, em essência, e deixe que eu lhe diga se serve ou se desejo parecido para mim. 

    …sejamos menos medíocres e tímidos com nossas vidas amorosas…

    Mais uma vez, um convite para que possamos sair do discurso típico, repetitivo, “a vida é bonita”, “existe esperança”, “há tanta gente boa pelo mundo” e sejamos instrumento de mudança em ação concreta. Creio estar seguindo Rubem Alves em seu texto sobre as jabuticabas, ao citar esta frase que ganhou força na época da revolução democrática ou ditadura no Brasil: “Sejamos realistas, desejemos o impossível”. Deixo assim meu carinho e respeito às pessoas que fizeram e fazem deste mundo um lugar melhor, e concluo com um pedido: sejamos menos medíocres e tímidos com nossas vidas amorosas, pois a minha felicidade está atrelada à tua, à sua e à nossa, consequentemente, necessariamente. Agradeço pelo texto e pelos encontros que produziram estas ideias, assim como a gentileza e o amor incondicional (sem motivo específico) que tenho recebido no meu trabalho.

    Publicidade
    Share. Facebook Twitter LinkedIn WhatsApp
    Avatar photo
    Wallace Hetmanek

    Gerontólogo titulado pela Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia. Professor e supervisor de extensão na UnATI/UERJ

    Related Posts

    Velhos amigos criam vila sustentável para envelhecerem juntos

    21 de março de 2016

    Comercial alemão reflete o comportamento da família moderna

    16 de dezembro de 2015

    Solidão? Eu, heim?! Que desperdício! – por Anna Maria Ribeiro

    8 de setembro de 2015

    Leave A Reply Cancel Reply

    Agende-se

    Quem Somos
    Quem Somos

    O Portal Curso da Vida compartilha informações sobre o processo de envelhecer, que começa muito antes da nossa consciência da velhice. É um espaço para troca de ideias e experiências que possam contribuir para uma vida mais saudável, confortável e ativa, durante todo o seu curso. Saiba mais

    Colaboradores

    O Portal CURSO DA VIDA conta com o apoio de vários colaboradores, que compartilham do objetivo de disseminar informações de interesse público, nas áreas de saúde, bem-estar, comportamento, direitos e entretenimento, além de serviços relacionados ao processo de envelhecimento.
    Veja como se tornar um colaborador

    Realização

    Curso da Vida © 2025
    • Quem Somos
    • Colaboradores
    • Patrocinadores
    • Anuncie Conosco
    • Politica de Privacidade

    Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.

    Estamos usando cookies para oferecer a você a melhor experiência em nosso site.

    Você pode saber mais sobre quais cookies estamos usando ou desativá-los em .

    Ad Blocker Enabled!
    Ad Blocker Enabled!
    A exibição de anúncios on-line aos nossos visitantes é o que nos permite manter nosso site. Por favor, ajude-nos desativando seu bloqueador de anúncios.
    Go to mobile version
    Curso da Vida - Prepare-se para viver melhor
    Distribuído por  GDPR Cookie Compliance
    Privacy Overview

    This website uses cookies so that we can provide you with the best user experience possible. Cookie information is stored in your browser and performs functions such as recognising you when you return to our website and helping our team to understand which sections of the website you find most interesting and useful.

    Strictly Necessary Cookies

    Strictly Necessary Cookie should be enabled at all times so that we can save your preferences for cookie settings.

    If you disable this cookie, we will not be able to save your preferences. This means that every time you visit this website you will need to enable or disable cookies again.